Quase a fazer anoooos... Feliz! Já são 20*

Surpresas...Sou fã.

E tu foste a melhor.. O amor vence mesmo fronteiras. 

As vezes deixas-me sem palavras, mesmo que queira dizer tudo o que sinto e o que quero.

A ti amor, só tenho que agradecer. 

2015 é nosso.

Ano novo, vida nova, amor antigo. Parece que o lema volta a repetir-se.

Um brinde a nós! 

Rimas. Ri mais? Rir, mas de quê? Talvez um quê de queijo, um bê de beijo. Beijo vai, mas bem jovem. Então vem! Nu mesmo, vem nuvem, vem. Mas vem sem. Sem vergonha, sem pudor, sem graça, sem açúcar e sentimento. Se sentir, não vou deixá-lo ir. Sem ir, sem ti, eu não vou a lugar nenhum, nem dois, nem três e nem quartos. Por que mentes? Ah, que mentes não sentiriam saudades doentes… Do ente querido, do ente que queria ter ido, do ente que quase foi. Ufa, e foi por pouco. Já anoiteceu. A noite teceu estrelas, estralos, entranhas e estranhos. A noite teceu trapézios trapezistas, trôpegos, traficantes, trapaceiros e tresloucados. Também temor. Ter amor, amoras, amantes, amarelos… Ah, não. Amá-los ou amar elos? Meio a meio, meio fio, meio feio, meio feito. Essa história meia fora de hora de novo? Sim. De novo, de novo e de manhã, de tarde, de velho, de ontem, de frente, defronte e de ré. Ré é renascer renascentista, iluminista, sulista, turista, budista, autista. Arista? Mundano! Mundo mudo muda mudas. Mudas de pessoas descrentes, descontentes, dementes, indecentes, decadentes, ai! Dor de dente, dor de gente. E quem cura? Loucura.

Firme, Decidida, Esta sou eu.

Resumo de Ibiza. Eu voltava sem duvida para a Ilha! Mas que sonho!!

Medita. Se eleva. Relaxa. Releva.

Eu só quero que aonde quer que estejas que estejas feliz, e eu espero que numa noite como esta tu ainda penses em mim, e eu quero que saibas que não importa o que aconteça, não importa onde estejas no mundo, não importa quantos anos passem, não importa que digas de volta ou não, eu sei que é verdade como sempre foi, como sempre será, nos vamos ver-nos em breve.